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Antes da cirurgia, vem um turbilhão. E se o médico não escuta… ele não opera de verdade.

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Antes de uma cirurgia, existe um turbilhão de sentimentos que poucos percebem.
E se o médico não escuta, ele não opera de verdade.

Antes da data ser marcada, muitas mulheres passam por um processo silencioso, profundo e emocionalmente desgastante.

O medo de ser julgada.
A culpa por investir em si mesmas.
O receio de não serem compreendidas por quem amam.
A dúvida constante: “Será que eu mereço me cuidar?”
E o fantasma do arrependimento antes mesmo da escolha.

Por isso, a cirurgia plástica não começa no centro cirúrgico.
Ela começa na escuta — no respeito pela história de quem chega.

Algumas pacientes estão cansadas de se esconder.
Outras tentam se ouvir pela primeira vez em anos.
E muitas apenas buscam alguém que entenda o que sentem, sem julgamentos.

Escutar é o primeiro passo.
Porque uma cirurgia só faz sentido quando corpo e mente caminham juntos — com verdade, acolhimento e propósito.

Siga o @drlincolnaires e descubra uma nova forma de enxergar a cirurgia plástica: aquela que começa antes do bisturi, no encontro entre empatia e técnica.